De que forma se preparou o ídolo de muitos e muitas, Robert Pattinson, para deixar para trás sua personalidade crepuscular e interpretar Jacob, um veterinário de animais de circo em Água Para Elefantes?
“No momento em que pisava no deserto em que se encontrava o set, automaticamente se teletransportava a década de 1930”, assegura. “Assim foi muito fácil me liberar, não precisou de tanta preparação. Isso sim, vi muitos filmes de Gary Cooper para apreciar a linguagem corporal dessa época, porque tinha uma complexidade parecida com a minha. Também vi um documentário muito bom sobre a grande depressão chamado Brother Can You Spare a Dime?”.
Mas o que tem de circo em você? “Me fascina a comida rápida que vendem nos circos, sou fanático pelos hot dogs”, brinca. “Sério, só fui uma vez no circo na minha vida: minha irmã me disse que o palhaço tinha morrido em uma das acrobacias. Só tinha sete anos, assim fiquei espantado quando ela me disse. Quando ela tinha uns 29 anos me disse que tinha inventado tudo. Mas sempre soube que a vida circense é como um mundo a parte”.
É maravilhoso ver Pattinson rir, manter o contato visual e apreciar ele muito mais relaxado que nos nossos primeiros encontros. Atua melhor com as mulheres em geral hoje em dia? O que mudou? É a elefanta ou as fãs? Risadas. “Bom, definitivamente tem a ver com a elefanta. A elefanta parece se conduzir com mais lógica. Ela gosta de balas e faz truques para que alguém dê isso a ela. As fãs? Na verdade não sei o que elas pensam!”.
Água para Elefantes representa uma grande mudança para essa jovem estrela. Além disso, o esperam outros projetos emocionantes que não são de vampiros. Além de outros filmes da Saga Crepúsculo, as duas partes de Amanhecer, que estreiam este e no próximo ano, respectivamente, também poderemos ver Pattinson em Bel Ami este ano e em Cosmopolis, de David Cronenberg, em 2012.
Via: twilightpoison
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